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TRÍADES E TERCETOS


TRÍADES E TERCETOS -   ensaio (livro-de-artista ilustrado com imagens escolhidas sobre os textos) por ANTONIO MIRANDA e depois ampliados com outros textos escolhidos na web por ZENILTON GAYOSO.  Brasília: poexílio, 2023. 27 páginas
Edição no Portal de Poesia Iberoamericana e também uma
edição impressa (gravador CANON PRO 10000) na residência de Antonio Miranda: 6 exemplares.

















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AMPLIAÇÃO DE PÁGINA

por

 

Zenilton Gayoso

 em junho de 2023.

 

Nas antigos civilizações africanas, a organização social em famílias ou clã era preponderante, uma decorrência natural desta organização foi atribuir aos deuses uma forma de associação que aproximasse a realidade humana à divina. Desta forma, o deus criador de uma sociedade recebia uma família que incluía um círculo íntimo que intervinha de tempos em tempos no plano da criação ou na organização do mundo. Uma família comum para a Deidade Suprema consistia em uma tríade. Este padrão consistia de um deus pai, uma deusa mãe e um deus filho. Na religião Egípcia a grande sede religiosa de Waset tinha uma tríade: Amen, Mut e Khonsu, enquanto em Men-nefer (Memphis) havia a tríade: Ptah, Sekhmet e Nefertum. Na Era Cristã, o Concílio de Nicéia em 325 DC definiu a tríade cristã como Deus Pai, Deus Filho e Deus Espírito Santo. Neste caso, a entidade feminina encontrada na religião africana havia sido removida do que mais tarde foi chamado de Trindade Cristã. Em termos de energia feminina, Auset foi substituída por Maria, que não era uma divindade, mas uma virgem.

Adaptado de: https://www.facebook.com


A TRIADE PAI, MAE, FILHO, representada na figura acima pela personalização dos Deuses Egípcios Osiris, Ísis e Horus respectivamente. Outros exemplos de tríades deidéticas podem ser encontrados em muitas outras civilizações. Esta representação, pode conter elementos exclusivamente masculinos, exclusivamente femininos ou um misto destas dimensões das representações do sagrado ora polarizados ora unificados por sua matriz geradora.

Uma representação de trindade exclusivamente masculina: Baalshamin. Na imagem acima Baalshamin é o mestre do céu representado entre o deus da lua e o deus do sol. Baal-Shamin, também conhecido como Beelshamên, era uma divindade suprema e a divindade solar da região de Palmira, na antiga Síria. Seus símbolos são a águia e os raios. "Beel" equivale, ainda, às palavras semitas Baal e Bel, as quais significam "Senhor",[1] e era um nome antigo para Enlil e Marduque. Baal-Shamin formava uma tríade com a divindade lunar Aglibol (à esquerda da imagem) e a divindade solar Malakbel (à direita da imagem).

Baixo relevo em pedra calcária do século I. De Palmyra, Síria. 0,6x0,72 m Paris, musee du Louvre.

Fonte:  https://pt.wikipedia.org/wiki/Baal-Shamin


Uma representação de trindade exclusivamente feminina: a Deusa Tríplice. O termo deusa tripla é infrequentemente usado fora do neopaganismo para se referir a tríades de deusas e singulares deusas históricas de três formas ou aspectos. No uso neopagão comum, as três figuras femininas são frequentemente descritas como a Donzela, a Mãe e a Anciã, cada qual simbolizando ambos um estágio separado num ciclo da vida feminina e uma fase lunar, e frequentemente regem um dos reinos da terra, do submundo e dos céus. Esses aspectos podem ou não ser percebidos como aspectos de uma singular divindade maior. A parte feminina do sistema teológico duoteístico da Wicca é algumas vezes retratado como uma Deusa Tripla, sendo sua contraparte masculina o Deus Cernuno. Muitos outros sistemas de crença neopagãos além da Wicca seguem Graves em seu uso da figura da Deusa Tripla e ela continua sendo uma influência no feminismo, na literatura, na psicologia junguiana e na crítica literária. Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Deusa_Tr%C3%ADplice

Trindade:

A doutrina cristã da Trindade (do latim trinitas "tríade", de trinus "tripla"), define Deus como três pessoas consubstanciais, expressões ou hipóstases: o Pai, o Filho (Jesus Cristo) e o Espírito Santo; "um Deus em três pessoas". As três pessoas são distintas, mas são uma "substância, essência ou natureza". Neste contexto, a "natureza" é o que se é, enquanto a "pessoa" é quem se é. De acordo com esta concepção central da maioria das religiões cristãs, existe apenas um Deus em três pessoas. Apesar de distintas uma da outra nas suas relações de origem (como o Quarto Concílio de Latrão declarou, "é o Pai quem gera, o Filho quem é gerado e o Espírito Santo quem realiza"), nas suas relações uns com os outros são considerados como um todo, coiguais, coeternos e consubstanciais, e "cada um é Deus, completo e inteiro".

Cristo Trifacial. 1750-1770. Museo de Arte de Lima.

Fonte:  https://pt.wikipedia.org/wiki/Trindade_(cristianismo)

Om ou aum
Som sagrado indiano, o símbolo da tríade divina de Brahma, Vishnu e Shiva.https://br.freepik.com

Tridente

Objeto de três pontas, considerado um símbolo solar e mágico, que simboliza o poder, a força, o universo.

Na Psicologia

Representa a vigésima terceira letra do alfabeto grego denominada “Psi”. Além disso, no aspecto simbólico, o tridente carrega as forças do inconsciente que, segundo Sigmund Freud (1856-1939), representam a tríade das forças: id (inconsciente), ego (pré consciente) e super ego (consciente). Além disso, cada ponta do tridente, pode representar o tripé das correntes psicológicas, o comportamentalismo, a psicanálise e o humanismo; e, ainda as três pulsões humanas: a sexualidade, a espiritualidade e auto conservação (alimentação).

Tridente de Netuno e Poseidon

Divindades do mar, deuses das águas subterrâneas e submarinas, na mitologia Netuno (romano) e Poseidon (Grego), carregavam um tridente ou um arpão de três pontas e, com esse instrumento, capturavam as almas de seus inimigos.

Tridente de Shiva

Emblema do Deus supremo do Hinduísmo, na Índia, o tridente chamado de “Trishula”, que representa a força e a união, é o objeto carregado por Shiva, Deus da energia criativa, da transformação e da destruição. Com efeito, o trishula (tridente), símbolo solar, representa na figura de Shiva, os raios e seus três papéis, ou seja, o destruidor, o criador e o preservador; e ainda, pode representar as tríades: inércia, movimento, equilíbrio ou passado, presente e futuro.

Tridente de Exu

Exu, o orixá mensageiro africano da comunicação e do movimento, carrega um tridente, que simboliza o poder, a força e os mistérios. Assim, as três pontas do tridente buscam a evolução espiritual por meio da sabedoria e do equilíbrio, posto que os Exus o utilizam a fim de trazer a luz e ademais, dominar os espíritos perdidos. Vale destacar, que nesse contexto, o tridente representa os quatro elementos primordiais: a água, o fogo, o ar (três pontas voltadas para cima) e a terra (ponta central voltada para baixo) e, por isso, trata-se de um símbolo da união, do universo, da totalidade. Fonte: https://www.dicionariodesimbolos.com.br/tridente/

OS 3 CHIFRES

É um emblema ligado ao Deus nórdico Odin. O símbolo é constituído por três chifres interligados (chifres para beber), normalmente é usado ou exibido como um sinal de compromisso ao Asatru. Os chifres na figura mitológica e nas histórias de Odin são recordados em tradicionais rituais nórdicos.

TRIQUETRA

Este símbolo contém três formas semelhantes a folhas que se interligam e se entrelaçam com um círculo. As folhas representam a Trindade; o círculo, a vida eterna. Esta imagem é associada à arte celta e pode ser vista, por exemplo, no famoso Livro de Kells.

VALKNUT

O Valknut é um símbolo nórdico da morte que teria a capacidade de acelerar a passagem dos mortos para a vida eterna. Trata-se de um dos símbolos mais importantes da mitologia nórdica. Encontrado por arqueólogos em ruínas que remontam à época dos vikings - séculos VIII a XI - é conhecido também como “nó dos enforcados” ou “nó dos escolhidos”. Formado por três triângulos entrelaçados, a palavra valknut em norueguês significa “nó dos que caíram em batalha”, de modo que está relacionado com o culto aos mortos e, logo, a Odin, aquele que transporta as almas para o submundo e às oferece às Valquírias, ou Valkyries em inglês, que são espíritos femininos que ajudam Odin. Assim, Odin, que é o deus dos mortos e o deus chefe para os nórdicos, muitas vezes aparece junto com esse símbolo, que em decorrência do entrelaçamento dos triângulos pode ser interpretado como uma espécie de vínculo entre o poder da vida sobre a morte ou uma referência da transição da vida para a morte. Importa referir que dentre as simbologias do triângulo, uma delas compreende às tríades início, meio e fim ou corpo, alma e espírito. Pelo fato de compor uma tríade, o valknut é por vezes confundido com o triskle. Este é um símbolo celta que carrega o sentido de animismo, ou seja, a crença da presença de alma em tudo o que exista.

Fontes: Disponível em: https://www.dicionariodesimbolos.com.br/valknut/

 https://pt.aleteia.org/2021/01/06/5-antigos-simbolos-da-santissima-trindade/


 

 

 


 

 

 
 
 
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